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Mostrando postagens de setembro, 2012

Os (meus) Sete Pecados Capitais da Leitura

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Vi essa lista no facebook, achei legal e comecei a fazer a minha também. Mas o texto estava saindo do controle (como algumas coisas que escrevo que vão criando vida própria) e resolvi postar no blog. Foi divertido e emocionante compor nessa ordem de significados algumas das coisas que leio. Então vamos à lista GANÂNCIA : qual é o seu livro mais caro? E o mais barato? O mais caro (tirando as coleções), acho que foi A História da Beleza , de Humberto Eco. Comprei pela internet e recebi com cartão de presente que eu mesma me enviei. O livro custou R$ 150,00 e valeu cada centavo porque é um dos livros mais lindos que comprei e é ótimo para as aulas de Estética e História da Arte (e vale também para a categoria Orgulho). Já o mais barato foi História dos Bairros: Coroado , por R$ 10,00 em um sebo. Eu devo ter comprado livros de R$ 5,00 mas não lembro quais. IRA : com qual autor tem uma relação de amor/ódio? Rubem Alves. Amo as coisas que ele escreve! Me emociono, me renovo poeti

Era uma vez uma Árvore...

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 Foto: Evany Nascimento... bem antes da retirada da árvore.  "Era uma vez uma Árvore, Muito velha, e muito bela. Ao seu lado brotou uma Mudinha Que, por incrível que pareça, Era muito tagarela. E aquele brotinho Contava a maior prosa, Como se fosse muito experiente. A velha Árvore respondia: - Calma, Mudinha, cresça e compreenda As quatro estações que nos guiam..." Foto: Evany Nascimento - Estruturas montadas no Largo para grandes apresentações musicais.  "Eu não sei bem se era verão, Outono, Inverno ou primavera. O primeiro a chegar foi o trator. A terra tremia, e as duas tremiam de medo. Quem seria a próxima vítima? Mas sobreviveram ao trator. Aí veio a serra elétrica, E a velha Árvore e a Mudinha tagarela Ficaram ali cravadas, Assistindo a um mundo diferente, Cheio de operários, De sons, De materiais de construção. Sobreviveram também à serra elétrica." Foto: Evany Nascimento - Outro tr

Um Monumento à Província do Amazonas

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 Praça da Saudade  A PRAÇA Quem passa hoje pela PRAÇA DA SAUDADE talvez ainda esteja se adaptando ou de vez em quando lembre de como era antes das últimas intervenções, que a deixaram com o traçado dos anos 1960, um grande círculo onde os vários caminhos levam a um dos grandes monumentos de praças públicas que se vê em Manaus: o Monumento à Tenreiro Aranha e/ou à Província do Amazonas.    O MONUMENTO Trata-se de uma peça em bronze, de aproximadamente 2 metros de altura, com base em granito. Foi trazido da Itália e montado em 1907 na antiga praça Tamandaré (hoje praça Adalberto Vale, ainda chamada de Tenreiro Aranha, onde fica a Feira de Artesanato). Foi transferido para a Praça da Saudade em 1932. É uma obra do final do período áureo da borracha. A DATA O dia 5 de Setembro é considerado o Dia do Amazonas porque marca a data da Elevação do Amazonas à Categoria de Província, separando-a administrativamente do Pará, o que aconteceu em 1850.