Paneiro

O dia 22 de novembro é dedicado à Música, em homenagem à Santa Cecília. Encontrei esse texto bem interessante contando a história dessa santa e estou transcrevendo abaixo.  Fonte:    http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=245691 Conheça a história da santa que se tornou padroeira da música Da Redação, com Verbonet anta Cecília, adorava estudar música, principalmente a sacra Certa vez, o cardeal brasileiro dom Paulo Evaristo Arns assim definiu a arte musical: "A música, que eleva a palavra e o sentimento até a sua última expressão humana, interpreta o nosso coração e nos une ao Deus de toda beleza e bondade". Podemos dizer que, na verdade, com suas palavras ele nos traduziu a vida da mártir santa Cecília. A sua vida foi música pura, cuja letra se tornou uma tradição cristã e cujos mistérios até hoje elevam os sentimentos de nossa alma a Deus. Era de família romana pagã, nobre, rica e influente. Estudiosa, adorava estudar música, principal...

O dia 22 de Novembro é dedicado à Música. Lembrei dessa música do Arnaldo Antunes que vi pela primeira vez no prefácio do livro Como usar a música na sala de aula , de Martins Ferreira. Logo que vi passei a usar nas minhas aulas de Artes, quando começava a falar de música. A letra é uma enumeração de momentos do nosso cotidiano em que a música está presente, como uma trilha sonora. Imagine cada verso expandido! Ou seja, se pegarmos o primeiro verso, "Música para ouvir no trabalho" e começarmos a listar as músicas que gostamos de ouvir no trabalho... E fazendo isso para todas a lista, teríamos aí um grande repertório muito eclético e veríamos que a música está presente em tudo e ela vai ter o ritmo do nosso estado de espírito. Poderíamos até parafrasear um dito popular: diga-me o que ouves e eu te direi quem és . MÚSICA PARA OUVIR - Arnaldo Antunes  Música para ouvir no trabalho Música para jogar baralho Música para arrastar corrente Música para subir serpente Música...

Hoje li essa notícia no Estadão e gostei muito dessa ideia! Propor uma nova categoria de patrimônio: PATRIMÔNIO AFETIVO. Isso faz sentido quando o nome vem em função do significado das coisas. E é o que a matéria vem citando. A proposta dessa nova categoria de patrimônio vem em decorrência do significado já explorado da força e da filosofia de um indivíduo que pregou o amor e a gentileza pelas ruas do Rio de Janeiro. A frase mais emblemática dele GENTILEZA GERA GENTILEZA, está presente em muitos souvenirs como chaveiros, quadros, canecas, relógios, bolsas, bonés, além de camisetas.  Abaixo transcrevo a íntegra da matéria. Profeta Gentileza pode se tornar 'patrimônio afetivo' no Rio Artistas propõem nova categoria para instituto que preserva cultura carioca; é um tributo ao homem que escrevia nas pilastras 21 de novembro de 2012 | 2h 03 HELOISA ARUTH STURM / RIO - O Estado de S.Paulo Talvez poucos conheçam José Datrino. Mas não há, no Rio, quem já não tenha ...

Escadaria da Biblioteca Nacional Foto: Evany Nascimento, 6nov2012 Todos os lugares tem uma história. E é a história dos lugares que reforça e amplia a nossa história nesses lugares. E nossa história nesses lugares amplia a própria história do lugar. Uma visita guiada a um prédio como a Biblioteca Nacional é uma experiência grandiosa, mesmo que dure uma hora. Cada pedacinho desse prédio monumental guarda sua história. A escada, os lustres, o piso, as esculturas em ferro, a porta em bronze, o mobiliário, o acervo, o processo organizacional, as pessoas ilustres que passaram por lá, a quantidade de visitas e de consultas... é um universo de informações que torna maior ainda o monumento. A Real Biblioteca, que hoje é a Biblioteca Nacional, foi fundada em 29 de outubro de 1810 e aberta ao público em 1814. É uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo e a maior da América Latina. O seu acervo começou com o acervo da família real portuguesa. A Biblioteca Nacional desempenha u...

O flautista de Hamelin é uma história antiga creditada à compilação de histórias dos Irmãos Grimm. Conheço uma versão em poesia de autoria de Robert Browning, com adaptação de Helena Pinto Vieira. Este poema faz parte do volume 1 - Poemas e Rimas da coleção O Mundo da Criança. Uma coleção antiga da Editora Delta. É esta a versão que gosto de usar nas minhas contações de história. Em outro momento faço a postagem desse poema. Agora transcrevo uma versão curtinha da história que encontrei no blog:  http://lendassupersticoes.blogspot.com.br/2008/01/o-flautista-de-hamelin.html O Flautista de Hamelin Hamelin era uma cidade muito parecida com as outras. A vida era simples e tranquila, em família. Havia prosperidade e fraternidade entre os seus cidadãos até ao dia em que a população se apercebe, que a meia dúzia de ratos que havia nessa região passara a ser uma praga. Os ratos multiplicavam-se cada vez mais e percorriam as ruas, infestando casas e celeiros, devorando tudo o...

Participantes do laboratório de contação de histórias Há algum tempo trabalho com mediação de leitura e contação de histórias. Desde 2003 essa prática passou a ser mais sistematizada e além de participar de cursos de formação de mediação de leitura e contação de histórias também tenho atuado como multiplicadora. Este post inicia mais um cantinho do nosso PANEIRO, com relatos de experiências sobre essas práticas. A ideia maior é compartilhar experiências e material didático. Então vamos lá... contar a primeira história dessa sequência. Nos dias 30 e 31 de outubro e 1º de novembro de 2012, foi realizado na Universidade do Amazonas, o I Seminário de Arte na Educação. Uma realização do curso de Teatro em parceria com o curso de Pedagogia. O evento teve a coordenação de Daniely Peinado e Valdemir Oliveira, professores dos respectivos cursos. O objetivo do evento foi: "Viabilizar experiências teóricas/estéticas sobre o ensino de arte, a partir de práticas docentes pautadas nas...